No dia 5 de setembro de 1940 o filme de propaganda antissemita "O Judeu Süss", de Veit Harlan, foi lançado no Festival de Veneza. A obra deturpa de maneira pérfida a polêmica figura histórica de Joseph Süss Oppenheimer (1698–1738), investidor germano-judeu cuja vida e morte por execução inspiraram diversas obras.
O filme começa com a coroação do duque de Württemberg, Carlos Alexandre, governante querido por seu povo e que jura defender as leis do ducado. Carlos Alexandre manda um enviado a Frankfurt para pedir um empréstimo a Süß Oppenheimer, para comprar joias para a duquesa, como presente de coroação. Oppenheimer consegue, mediante sucessivos empréstimos, dominá-lo sob seu controle, para o qual também procura companhia feminina às escondidas da duquesa. Posteriormente, o obriga a pagar-lhe tomando decisões desleais para com seu povo e a Corte: primeiro o convence a lhe deixar entrar no ducado (cujas leis raciais proíbem a entrada de judeus); mais tarde consegue o direito de cobrar pedágios nas estradas, o que encarece os preços e submerge na ruína o povo de Württemberg; finalmente, o convence de que lhe dê autoridade para tomar decisões em seu nome. O duque acaba permitindo a entrada de todos os judeus em seu território e enfrenta-se com a Corte.
O filme começa com a coroação do duque de Württemberg, Carlos Alexandre, governante querido por seu povo e que jura defender as leis do ducado. Carlos Alexandre manda um enviado a Frankfurt para pedir um empréstimo a Süß Oppenheimer, para comprar joias para a duquesa, como presente de coroação. Oppenheimer consegue, mediante sucessivos empréstimos, dominá-lo sob seu controle, para o qual também procura companhia feminina às escondidas da duquesa. Posteriormente, o obriga a pagar-lhe tomando decisões desleais para com seu povo e a Corte: primeiro o convence a lhe deixar entrar no ducado (cujas leis raciais proíbem a entrada de judeus); mais tarde consegue o direito de cobrar pedágios nas estradas, o que encarece os preços e submerge na ruína o povo de Württemberg; finalmente, o convence de que lhe dê autoridade para tomar decisões em seu nome. O duque acaba permitindo a entrada de todos os judeus em seu território e enfrenta-se com a Corte.