Direção: Helvécio Ratton, Fotografia: Dileny Campos, Montagem: José Tavares de Barros, Som: Evandro Lemos, Produção: Associação Mineira de Saúde Mental, Grupo Novo de Cinema e Televisão, Tarcísio Vidigal, Idioma: Português Ano: 1979 Local: Minas Gerais-Brasil Duração: 25 minutos Cor: Preto e branco Bitola: 16mm Gêneros: Documentário Temas: As Minorias e a Exclusão Social: o Idoso, o Índio, a Mulher, o Negro e os Portadores de Deficiências - Cinema Revela e Denuncia Trajetórias, Comportamento, Marginalidade e a Questão Psíquico-Social: Manicômio, Prisão e Prostituição, A Saúde: as Drogas e a Ciência - Leis e Responsabilidade Social Prêmios: Melhor Filme de Curta-Metragem Troféu Margarida de Prata/CNBB, 1979; Melhor Documentário Jornada Brasileira de Curta-Metragem da Bahia, 1980; Prêmio Especial Festival de Cinema de Lille/França, 1981; 1º Lugar Concurso Mineiro de Filmes de Curta-Metragem, MG, 1982. Sinopse: Filmado no Manicômio de Barbacena, Minas Gerais, revelando todos os ambientes do hospital: pavilhões de velhos, aleijados, crianças, homens e mulheres. As seqüências se interligam pela imagem de um longo e escuro corredor do hospício enquanto uma interna canta sua música. A narração propõe uma reflexão sobre a função social do manicômio: para que e a quem servem os hospitais psiquiátricos, quem são as pessoas enviadas para lá, e qual o processo de cura e recuperação a que são submetidos.

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