Segundo o Código Internacional de Doenças, a ninfomania é um transtorno psiquiátrico sem razões biológicas que expliquem a sua origem. Geralmente a mulher possui esses desejos desde a infância (por doces ou brinquedos), e apesar da prática intensa de sexo, ela não transa por prazer, mas sim por vício. Esse é o caso da bela francesa Valérie Tasso, formada em gestão de empresas e que em 2003 escreveu o seu relato nobestseller Diário de uma ninfomaníaca e que foi adaptado para os cinemas no filme Diário proibido
longa apresenta os relatos das experiências da atraente e liberal Val (Belén Fabra), que dorme com quem e quando quer. Ela sabe que desde os 15 anos o sexo não lhe dá o mínimo de prazer, é apenas uma maneira de saciar a sua compulsão. Nessa sua eterna procura para satisfazer seu infinito apetite sexual, começa a se sentir diferente das demais mulheres, e em certo ponto culpada por não almejar com o estilo de vida “marido-e-família”. Em profundas conversas com sua confidente e adorada avó (Geraldine Chaplin), recebe o conselho de amar e aceitar a si própria como é, sempre com uma forte autoconfiança.
Durante essas crises de consciência, almeja um novo emprego, o que a faz conhecer Jaime (Leonardo Sbaraglia), um rapaz bem sucedido e aparentemente um cavalheiro. O que poderia ser uma experiência romântica ideal acaba se transformando num grande tormento. Jaime tem repentinas mudanças de humor e se mostra um psicopata possessivo e violento. Depois de se divorciar, Val começa a se prostituir em um bordel de luxo, no qual volta a usar o seu corpo como uma ferramenta de dominação, e mesmo fazendo o que mais gosta, continua infeliz
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