Gênero | Documentário |
Direção | Michael Moore, |
Idioma | Inglês |
Legendas | Português, |
Ano de produção | 2010 |
País de produção | Estados Unidos, |
Duração | 127 min. |
Distribuição | Paramount |
Região | América Latina, Austrália e Nova Zelândia |
Áudio | Português(Dolby Digital 5.1 (voice over)), Espanhol(Dolby Digital 5.1 (voice over)), Inglês(Dolby Digital 5.1) |
Vídeo | Widescreen Anamórfico 1.78:1 |
Cor | Colorido |
O cineasta Michael Moore, examina o efeito do domínio corporativo sobre os americanos, no entusiasmado documentário. Escrito, dirigido e produzido por ele, aborda o sistema que, em suas palavras, "permite, encoraja e, o mais importante, garante a corrupção."
O assunto que Moore vem analisando em toda a sua carreira: o desastroso impacto da dominação corporativa no cotidiano dos americanos (e, por conseqüência, no resto do mundo). Mas desta vez, o culpado é bem maior que a General Motors e a cena do crime vem mais ampla que Flint, no Michigan. Do centro da America, aos corredores do poder em Washington, do epicentro financeiro global em Manhattan, Michael Moore mais uma vez leva o público a um território não mapeado. Com humor e indignação, Capitalismo: Uma História de Amor explora um tabu: qual o preço que a América paga por seu amor ao capitalismo? Anos atrás, esse amor parecia tão inocente. Hoje, contudo, o sonho americano parece mais um pesadelo, com as famílias pagando esse preço com seus empregos, suas casas e suas economias.
Moore nos leva aos lares das pessoas comuns, cujas vidas viraram de cabeça para baixo, e procura explicações em Washington e em toda a parte. O que ele descobre são os familiares sintomas de um caso de amor que não deu certo: mentira, abuso, traição... e 14 mil empregos perdidos todos os dias. Capitalismo: Uma História de Amor é ao mesmo tempo uma compilação dos trabalhos anteriores de Moore e uma visão do que um futuro mais esperançoso poderia ser. É a missão definitiva de Michael Moore responder à pergunta que está presente em toda a sua ilustre carreira cinematográfica: quem somos e por que nos comportamos desse jeito?