Em Azor, Yvan de Wiel é um banqueiro privado de Genebra. Durante a ditadura da Argentina, ele viaja para o país para que possa substituir seu parceiro que desapareceu. Entre salões silenciosos, piscinas e jardins luxuosos, um duelo remoto acontece entre dois banqueiros que, apesar de usarem métodos diferentes, são cúmplices de uma discreta e implacável forma de colonização.
Um olhar penetrante em um mundo de facínoras, “Azor” é um soco no estômago. O longa de estreia de Andreas Fontana, exibido na mostra Encontros do Festival de Berlim deste ano, bebe da tradição dos thrillers adultos e políticos que Hollywood simplesmente abriu mão de fazer. No processo, o cineasta suíço entrega uma das maiores surpresas da Berlinale.
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