"A Chegada"... Diego, um urbanista venezuelano, e Elena, uma dançarina contemporânea de Barcelona, mudam-se para os Estados Unidos com os vistos aprovados para começar uma nova vida. A intenção é impulsionar a carreira profissional e constituir família na “terra das oportunidades”. Mas, ao entrarem na área de imigração do aeroporto de Nova Iorque, são levados para a sala de inspeção secundária, onde os agentes de fronteira os submetem a um processo de inspeção desagradável e a um interrogatório psicologicamente cansativo. Durante as horas seguintes, o destino de Elena, Diego e dos seus sonhos é colocado em causa, à medida que o funcionário que os entrevista revela segredos que ainda não partilharam entre si ou divulgaram no processo de candidatura anterior, pondo em perigo todo o processo e a sua mútua confiança... OU... Desde o principio da Humanidade sempre se colocaram problemas com a migração e integração/aceitação em novas comunidades... Por um lado, o medo do outro, do diferente, do inimigo, do bem estar dos seus; Por outro, a vantagem da miscigenação, da natalidade, de novas qualificações e experiencias para a evolução de uma concreta sociedade. Para quem emigra (por necessidade, aventura, recomeço, perseguição) é um Direito. Pra quem recebe, também é um Direito... OU... Sabemos que, recentemente, de forma demagógica, se tem utilizado a figura do emigrante como o "culpado" pelo desemprego dos nacionais, seus valores, sem curar de saber dos benefícios inerentes. Claro que nem tudo é luz ou sombra; tem zonas cinzentas, mas este filme reafirma a situação atual mundial, do conflito latente e politico de extremismos quanto à figura do Emigrante... OU... Quase terror..